Acabam de ser eleitos os Órgãos Sociais da APDA para o triénio 2024-2026, na Assembleia Geral realizada em 29 de abril passado, com a legitimação de uma nova equipa, que prosseguirá e consolidará o trabalho que vem sendo desenvolvido, com sucesso, nos mandatos anteriores.
De salientar também a continuidade da maioria dos membros que a vêm dirigindo com resultados que, justamente, qualificam a nossa Associação como a mais representativa do Setor da Água em Portugal.
A APDA enfrentou os efeitos profundos da pandemia de COVID-19 e prosseguiu com as grandes realizações que constituíram os ENEG 2021 e ENEG 2023, de entre outras atividades que produziram soluções e medidas, essenciais para que se possam integrar numa autêntica estratégia de “Politicas Públicas para a Sustentabilidade da Gestão da Água” em Portugal e internacionalmente.
Todavia, nesta “Mensagem” desejo relevar, com a vossa autorização, o meu caso pessoal, enquanto Presidente do Conselho Diretivo da APDA, em vários mandatos anteriores e no que agora termina.
Foi um grande privilégio ter sido escolhido para estas altas responsabilidades, não vos escondendo que foi um grande desafio e uma honra terem delegado em mim a direção e a representação, nacional e internacional da APDA, o que fiz sempre com o maior empenho, colocando o meu conhecimento, saber e préstimo ao serviço do nosso Setor da Água e do País.
Para me suceder, a APDA demonstrou, uma vez mais, que sabe escolher os melhores e os mais preparados para continuar a liderá-la na condução da sua atividade e do trabalho incessante de inovar, marcando e alargando a sua ação, num tempo de dificuldades estruturais, nacionais e internacionais, já que a “Gestão da Água” é e será o centro da atenção da ação unilateral e multilateral em todas as regiões do Mundo e, no nosso caso em especial, dada a correlação que estabelecemos com a Ibéria, a Bacia do Mediterrâneo, Europa, África e Atlântico.
A escolha do Eng.
º José Maria Martins Soares, Presidente do Conselho de Administração da AdP Energias, SA, para exercer as funções de Presidente do Conselho Diretivo no próximo triénio, bem como a restante equipa eleita, dão a garantia de que o futuro da APDA estará entregue a quem a saberá dirigir para prosseguir o seu rumo.
Pela minha parte, como futuro Presidente da Mesa da Assembleia Geral, continuarei, agora noutro plano e de forma mais recuada, a apoiar, em tudo o que for útil, a ação do futuro Presidente do Conselho Diretivo, para mantermos e consolidar a APDA como uma organização chave nas políticas de planeamento e gestão da água, instrumentos fundamentais para pôr de pé as tão necessárias bases e ações de desenvolvimento sustentável.
02 de maio de 2024
Rui Godinho
Presidente do Conselho Diretivo da APDA